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Tudo vale a pena quando a escrita é plena

O poeta, quando não conhece a palavra, é mais autêntico em sua obra do que o paladino da metalinguagem.

O leigo da sintaxe não se preocupa em manipular as sílabas para florear a estética. Dessa forma, predomina a função emotiva sobre a poética e sobre a metalinguística, ou seja, o eu lírico foca em si e em si mesmo apenas. Em conhecer-se, em expressar-se, em revelar-se, em sentir.

Sentir tudo o que tenta escrever; tentar escrever tudo o que sente.

Aquele que não racionaliza tudo o que faz, sem, no entanto, perder o juízo, é aquele que saboreia cada momento em sua plenitude. É o que se descobre e se realiza, sem duvidar de sua essência ou preocupar-se com o que terceiros pensarão.

É importante saber usar a métrica. Mas é essencial saber o momento de deixá-la de lado para concentrar-se no que o verso diz.

Por: Cristiano Pimenta – secretário do Conselho de Administração da Samarco e membro do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBCG).

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